Contexto

O setor de pescados enfrenta desafios operacionais na manutenção e monitoramento de tanques, classificação de peixes e coleta de dados biométricos.

Muitos processos ainda dependem de métodos manuais e subjetivos, o que limita a precisão, a eficiência e a capacidade de escalar a produção.

Gargalos e impasses

Falta de integração de tecnologias avançadas para automação e monitoramento.

Dificuldade de coletar e analisar dados biométricos de forma eficaz.

Conectividade e colaboração limitadas entre agentes da cadeia produtiva.

Buscamos soluções que envolvam um ou mais dos seguintes aspectos

Desenvolvimento de sistemas de análise biométrica automática para peixes, incluindo classificação e medição remota.

Soluções de monitoramento preditivo para tanques, integrando sensores e IA para identificar padrões de comportamento e condições ambientais.

Ferramentas baseadas em IA para otimizar o uso de insumos, como ração e água, com ajustes dinâmicos em tempo real.

Territórios tecnológicos possíveis

Contexto

Esse desafio ocorre no momento da despesca, quando os peixes são retirados da água e transferidos vivos para o caminhão.

Atualmente, não há equipamentos capazes de realizar a pesagem dos peixes em movimento, o que gera gargalos operacionais e limita a eficiência da cadeia produtiva.

Gargalos e impasses

Ausência de tecnologia adequada para pesagem em movimento.

Dificuldade em garantir precisão sem interferir na dinâmica do transporte.

Impactos negativos na eficiência e controle da operação.

Buscamos soluções que envolvam um ou mais dos seguintes aspectos

Desenvolvimento de tecnologias que permitam a pesagem automática e precisa dos peixes durante o movimento, eliminando interrupções no processo.

Soluções que integrem sensores avançados para monitoramento em tempo real e coleta de dados.

Equipamentos que otimizem a logística de transporte, melhorando a fluidez operacional.

Territórios tecnológicos possíveis

Contexto

Atualmente, a alimentação das tilápias é realizada manualmente com base em tabelas de referência e ajustes do tratador.

Esse processo depende do julgamento humano e não considera variações dinâmicas no apetite dos peixes, muitas vezes causadas por fatores como doenças ou condições ambientais.

Como resultado, ocorre desperdício de ração, baixa previsibilidade no processo e aumento dos custos operacionais.

Gargalos e impasses

Ineficiência no uso de ração, que representa mais de 70% do custo de produção.

Dificuldade em adaptar a alimentação a condições variáveis em tempo real.

Falta de dados confiáveis para tomadas de decisão estratégicas.

Buscamos soluções que envolvam um ou mais dos seguintes aspectos

Desenvolvimento de sistemas autônomos para distribuição de ração em tempo real, ajustáveis com base em fatores ambientais e comportamentais.

Integração de sensores para monitorar temperatura, oxigênio dissolvido e comportamento dos peixes.

Algoritmos preditivos que utilizem aprendizado de máquina para otimizar a alimentação com base em dados históricos e condições em tempo real.

Plataformas de monitoramento remoto para controlar e acompanhar o desempenho alimentar.

Territórios tecnológicos possíveis